terça-feira, 29 de novembro de 2011

FILMES


Belo Monte - Piaruçu
" A presidente Dilma acabou de aprovar a construção de Belo Monte. A usina irá devastar parte do Xingu, na Amazônia, e o futuro do povo kaiapó e outras etnias.(...)"


Belo Monte por Curt Trennepohl
“O governo brasileiro autorizou, em junho, o início das obras de Belo Monte no rio Xingu e planeja construir outras 60 grandes hidrelétricas na Amazônia, com graves impactos à floresta, à biodiversidade às populações tradicionais e indígenas (...)”
Propaganda enganosa 1
“Norte Energia produziu uma propaganda dizendo A energia produzida pela hidrelétrica pode abastecer mais de 18 milhões de casas (...). O que a Norte Energia não quer que você saiba é que, se for construída a hidrelétrica, vai produzir energia para mineração (...). “
Propaganda enganosa 2
“Norte Energia produziu uma propaganda dizendo Usina Belo Monte - nenhuma terra indígena será alagada. A Norte Energia não quer que você saiba que, se for construída, a hidrelétrica vai secar 100 km do Rio (...)”
Flow, For Love of Water.
Fluxo, Para amar a água.
“Milhares de pessoas vivem sem amor, mas não sem água (...)”



Belo Monte
Anúncio de uma guerra
“Rio Xingu
Abril de 2011 no coração da Amazônia (...).



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Há outros vídeos que não foram apresentados durante o evento, mas que vale conferir:

  1. O movimento Xingu Vivo para Sempre em parceria com as ONGS Amazon Watch e Internacional Rivers produziram um vídeo, com narração de Dira Paes.
          Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=4k0X1bHjf3E
          Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=JcCpFBro-Lc&feature=related

Patxon Metuktire

Patxon Metuktire é uma jovem liderança indígena que estuda direito na Universidade Federal do Paraná. É neto de Raoni Metuktire e sobrinho de Megaron Txucarramãe. Quando esteve presente no Evento Internacional sobre Indústrias de Barragens contestou o presidente da Eletronorte, “senhor Walter”, que afirmara que “os principais líderes indígenas concordam com a construção da hidrelétrica”.



terça-feira, 15 de novembro de 2011

PHILIP MARTIN FEARNSIDE

    lattes.cnpq.br/3176139653120353
  • Graduação em Biologia - Colorado College (1969)
  • Mestrado em Zoologia - University of Michigan - Ann Arbor (1974)
  • Doutorado em Ciências Biológicas - University of Michigan - Ann Arbor (1978).
 Atualmente é pesquisador Titular III do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).

Estuda problemas ambientais na Amazônia brasileira; realiza pesquisas ecológicas, incluindo a estimativa de capacidade de suporte de agro-ecossistemas tropicais para populações humanas e estudos sobre impactos e perspectivas de diferentes modos de desenvolvimento na Amazônia e sobre as mudanças ambientais decorrentes do desmatamento da região.

Prêmios:
  • Fundação Conrado Wessel na área de Ciência Aplicada ao Meio Ambiente (2004)
  • Chico Mendes com 1o lugar na área de Ciência e Tecnologia (Ministério do Meio Ambiente -2006)
  • Identificado pelo Instituto de Informações Científicas (Thomson-ISI) como sendo o segundo mais citado cientista no mundo na área de aquecimento global (2006)(http://esitopics.com/gwarm2006/interviews/PhilipFearnside.html)

Alguns Trabalhos Selecionados:

Fearnside 2011 - Belo Monte EIA - Novos Cadernos NAEA
Emissões - Os impactos mais renegados das hidrelétricas
Belo Monte - UNISINOS - Preprint
Belo Monte - Política Ambiental 2011
Belo Monte - Globo Amazonia - Série completa
Belo Monte goela abaixo-Painel de Especialistas
Belo Monte e Babaquara emissões - Novos Cadernos NAEA
A Polêmica das Hidrelétricas do Xingu

Lista mais completa dos trabalhos publicados está no sítio eletrônico: http://philip.inpa.gov.br/

    Redes

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    Além das redes sociais, o evento foi divulgado em cartazes e nos sitios da UFMT e da ADUFMAT:

               


     
    Notícias da UFMT:
    Prorrogado prazo para inscrições de trabalho no evento
    Prosseguem discussões sobre hidrelétrica de Belo Monte



    Divulgação no Espaço Aberto da ADUFMAT:
    Wall Street, Belo Monte e Populações Indígenas

    PIERRE GIRARD

    • Graduação: B.Sc. em Geologia na Universidade McGill em Montreal (1983).
    • Mestrado em Ciências das Águas a Universidade Pierre et Marie Curie na França em 1986.
    • Ph. D. na Universidade do Québec em Montreal (UQAM) sobre hidrologia isotópica no âmbito de uma cooperação internacional com o Niger (África)
    Antes de retornar ao Canadá para o seu doutorado, trabalhou na Guiana Francesa como hidrogeólogo na floresta amazônica. Após o doutorado, trabalhou como consultor em hidrologia até vir para o Brasil no final de 1994 para trabalhar como pesquisador visitante (CNPq) no INPE sobre a questão da poluição atmosférica devida as queimadas. Em 1997, começou a trabalhar no quadro do programa SHIFT (cooperação Brasil-Alemanha) no projeto Ecologia do Gran Pantanal na UFMT onde atuou como hidrólogo e especialista em ciclos biogeoquímicos junto à equipe de pesquisadores deste projeto. Em 2001 ajudou a fundar o Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP) onde atualmente apoia a coordenação de programas.

    Coordena também os programas do Pantanal Regional Environmental Program (PREP) um programa da Universidade das Nações Unidas (UNU) hospedado na UFMT. É professor da UFMT desde 2002 e coordenou o curso de mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade desta Universidade entre 2003 e 2006. Também coordenou/coordena vários grandes projetos: Planejamento Estratégico para Consolidação do Grupo de Pesquisa do Programa de Pós Graduação Curso de Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade (UFMT/INPA); Consolidação da rede de pesquisa sobre os ecossistemas do Pantanal CPP; Sistema INternacional de Estudos sobre Recursos hídricos e Gerenciamento de Impactos devido ao Aquecimento global na bacia do Paraguai - SINERGIA. Além destas atividades pesquisa ativamente sobre a dinâmica de inundação no Pantanal.

    DIANA ANTONAZ










    Lattes: http://lattes.cnpq.br/7547028254641362
    • Graduação: Engenharia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1970)
    • Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974)
    • Mestrado: Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995)
    • Doutorado: Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001)
    • Pós-doutorado: Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009)
    Atualmente é pesquisador pos-doutorado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor adjunto da Universidade Federal do Pará.
    Membro de corpo editorial da Ciência & Saúde Coletiva, professora adjunta UFPA do Museu Paraense Emílio Goeldi, Revisor de periódico da Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), Revisor de periódico da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional e Revisor de periódico da Campos (UFPR). 
    Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana. Atuando principalmente nos seguintes temas: Antropologia da dor, antropologia da saúde e da doença, Transformações sociais, Classes trabalhadoras urbanas, gênero e Antropologia política.

    PROGRAMAÇÃO

    Mesa Redonda – Usina Belo Monte, Alternativas Energéticas e a Preservação Ambiental
    Data: 23 de novembro
    Horário: das 09h00 às 11h00
    Palestrantes:
    Prof. Dr. Philip Martin Fearnside - INPA
    Prof. Dr. Pierre Girard - Instituto de Ciências Biológicas - UFMT
    Moderador: Prof. Dr. Denilton Carlos Gaio - Instituto de Física - UFMT

    Mostra de Vídeos
    Usina Belo Monte, aproveitamento energético da água, alternativas energéticas, 
    preservação ambiental, os povos da floresta e temas correlatos
    Data: 24 de novembro
    Horário: 15h00 as 17h00

    Mesa Redonda – Usina Belo Monte e os Povos da Floresta
    Data: 25 de novembro
    Horário: das 09h00 às 11h00
    Palestrantes:
    Lider Indígena Kaiapó Patxion Metikturi
    Profa. Dra. Diana Antonaz - Antroplogia - UFPA
    Moderador: Prof. Dr. Paulo Sérgio Delgado - Antropologia - UFMT

    Mostra de Painéis
    Dia 25 de novembro
    Local: Saguão do Auditório da Coodenação de Cultura
    (i) A água como recurso energético para os povos.
    (ii) Recursos hídricos e preservação ambiental.
    (iii) A água como recurso simbólico.
    Após a segunda mesa redonda.